Conselheiro da CAMPO, Alysson Paolinelli foi agraciado com The World Food Prize, homenagem prestada, há 20 anos, a indivíduos que colaboram ou colaboraram para o desenvolvimento humano no que se refere à qualidade, quantidade e disponibilidade de comida no planeta. O prêmio é considerado o Nobel da alimentação. O anúncio foi feito dia 15 de junho, em uma cerimônia no Departamento de Estado Americano,em Washington,pelo embaixador Kenneth M. Quinn, presidente da World Food Prize Foundation. A premiação será no dia 19 de outubro, na cidade americana de Des Moines.
O prêmio este ano foi dividido. Além de Paolinelli, o brasileiro Edson Lobato, ex-diretor técnico da Embrapa Cerrados, foi um dos vencedores. É a primeira vez na história que o Brasil ganha o prêmio. Os dois concorreram pela dedicação, ao longo de suas carreiras, ao projeto de transformar o cerrado brasileiro em um celeiro de produção de alimentos. Apesar de terem atuado em décadas e áreas distintas- Paolinelli no campo da política e Lobato no campo de pesquisa- eles contribuíram para tornar possível o desenvolvimento da agricultura na região. Ao lado dos brasileiros, o americano Collin McClung também foi reconhecido pelo trabalho pioneiro de fertilização do solo no Cerrado.
“O crescimento da produção agrícola no Brasil tem ajudado a melhorar as condições econômicas e sociais no País, enquanto as pesquisas continuam a promover o desenvolvimento da agricultura e a redução da pobreza em outros países tropicais ao redor do mundo”, disse Quinn. Ele destacou que, de 1970 a 2000, a produção agrícola brasileira mais que triplicou enquanto a área cultivada cresceu, no mínimo, 1,5 vez.
O prêmio foi criado por Norman E. Borlaug, vencedor do Prêmio Nobel da Paz em 1970. Ele denominou o desenvolvimento do cerrado como “uma das grandes revoluções da agricultura no século 20,que transformou áreas consideradas imprestáveis em uma das mais produtivas do mundo” .
O prêmio, internacional, reconhece contribuições, em qualquer campo, voltadas para o abastecimento e suprimento de comida no mundo, como produção agrícola, ciência e tecnologia, nutrição, redução da pobreza, liderança política e ciências sociais.
The World Food Prize enfatiza a importância da nutrição e da sustentabilidade alimentara todos os seres humanos. A honraria é dada a quem trabalhou para alcançar tal meta. O prêmio chama atenção ao que tem sido feito para melhorar o abastecimento de comida no planeta, de forma a garantir tais condições no futuro.
Alysson foi ministro da Agricultura entre 1974 e 1979 e secretário de Agricultura de Minas Gerais por três vezes. Ele credita sua indicação ao reconhecimento do que foi feito no cerrado brasileiro, a partir da década de 70. “Foi a segunda grande revolução verde no mundo”, diz. Ele considera o prêmio importante para o país. “É o Brasil sendo reconhecido como potência agrícola”, acredita.
O prêmio este ano foi dividido. Além de Paolinelli, o brasileiro Edson Lobato, ex-diretor técnico da Embrapa Cerrados, foi um dos vencedores. É a primeira vez na história que o Brasil ganha o prêmio. Os dois concorreram pela dedicação, ao longo de suas carreiras, ao projeto de transformar o cerrado brasileiro em um celeiro de produção de alimentos. Apesar de terem atuado em décadas e áreas distintas- Paolinelli no campo da política e Lobato no campo de pesquisa- eles contribuíram para tornar possível o desenvolvimento da agricultura na região. Ao lado dos brasileiros, o americano Collin McClung também foi reconhecido pelo trabalho pioneiro de fertilização do solo no Cerrado.
“O crescimento da produção agrícola no Brasil tem ajudado a melhorar as condições econômicas e sociais no País, enquanto as pesquisas continuam a promover o desenvolvimento da agricultura e a redução da pobreza em outros países tropicais ao redor do mundo”, disse Quinn. Ele destacou que, de 1970 a 2000, a produção agrícola brasileira mais que triplicou enquanto a área cultivada cresceu, no mínimo, 1,5 vez.
O prêmio foi criado por Norman E. Borlaug, vencedor do Prêmio Nobel da Paz em 1970. Ele denominou o desenvolvimento do cerrado como “uma das grandes revoluções da agricultura no século 20,que transformou áreas consideradas imprestáveis em uma das mais produtivas do mundo” .
O prêmio, internacional, reconhece contribuições, em qualquer campo, voltadas para o abastecimento e suprimento de comida no mundo, como produção agrícola, ciência e tecnologia, nutrição, redução da pobreza, liderança política e ciências sociais.
The World Food Prize enfatiza a importância da nutrição e da sustentabilidade alimentara todos os seres humanos. A honraria é dada a quem trabalhou para alcançar tal meta. O prêmio chama atenção ao que tem sido feito para melhorar o abastecimento de comida no planeta, de forma a garantir tais condições no futuro.
Alysson foi ministro da Agricultura entre 1974 e 1979 e secretário de Agricultura de Minas Gerais por três vezes. Ele credita sua indicação ao reconhecimento do que foi feito no cerrado brasileiro, a partir da década de 70. “Foi a segunda grande revolução verde no mundo”, diz. Ele considera o prêmio importante para o país. “É o Brasil sendo reconhecido como potência agrícola”, acredita.
Fonte: Campo Consultoria e Agronegócios (www.campo.com.br)
